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Referência (documental ou bibliográfica)
  • Identificador:
    13146
    Tipo:
    Referência Documental
    Título da referência:
    REQUERIMENTO do síndico-geral dos religiosos do Convento do Recife, Francisco José Marques, ao príncipe regente [D. João], pedindo a confirmação da posse da propriedade das terras do dito convento, doadas por Marcos André em 1606 e compradas a Manoel Fernandes e sua mulher Isabel Gomes em 1627, com a mercê expressa de declarar pertencente a mesma propriedade o cais construído pelos religiosos, pela utilidade pública que possui, tanto para uso dos religiosos como pelo povo.
    Autor(es):
    Francisco José Marques
    Instituição arquivística: AHU, Arquivo Histórico Ultramarino
    Código de referência:
    AHU_ACL_CU_015, Cx. 270, Doc. 18001
    Data de produção/publicação:
    19/11/1807 c.
    Notas sobre esta referência:
    [ant 1807, novembro, 19]
    REQUERIMENTO do síndico-geral dos religiosos do Convento do Recife, Francisco José Marques, ao príncipe regente [D. João], pedindo a confirmação da posse da propriedade das terras do dito convento, doadas por Marcos André em 1606 e compradas a Manoel Fernandes e sua mulher Isabel Gomes em 1627, com a mercê expressa de declarar pertencente a mesma propriedade o cais construído pelos religiosos, pela utilidade pública que possui, tanto para uso dos religiosos como pelo povo.
    Anexos: 2 docs.
    AHU-Pará, n.v, 791.
    AHU_ACL_CU_015, Cx. 270, Doc. 18001 (Projeto Resgate - Pernambuco (1590-1826))
    Links:
    1. http://resgate.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=015_PE&pagfis=179664
Como citar esta referência
AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, AHU_ACL_CU_015, Cx. 270, Doc. 18001, REQUERIMENTO do síndico-geral dos religiosos do Convento do Recife, Francisco José Marques, ao príncipe regente [D. João], pedindo a confirmação da posse da propriedade das terras do dito convento, doadas por Marcos André em 1606 e compradas a Manoel Fernandes e sua mulher Isabel Gomes em 1627, com a mercê expressa de declarar pertencente a mesma propriedade o cais construído pelos religiosos, pela utilidade pública que possui, tanto para uso dos religiosos como pelo povo.[ant 1807, novembro, 19].