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Referencia (documental o bibliográfica)

  • Identificador:
    57407
    Título de la referencia:
    OFÍCIO do Bispo do Rio de Janeiro, D. Fr. Antônio do Desterro, ao secretário de estado interino da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, informando as diligências realizadas pelo chanceler da Relação do Rio de Janeiro, João Alberto de Castelo Branco, na ausência do desembargador José Mascarenhas na comissão de sequestro dos bens dos Padres da Companhia de Jesus, da divisão das terras das Aldeias que passariam a ser vigararias, ressalvando a exceção da aldeia do Rio Grande de São Pedro, composta de índios das Missões Castelhanas, visto existirem nela alguns religiosos capuchos capazes de instruir os índios na língua portuguesa, e referindo a falta de habilidade dos párocos seculares em assimilar a língua nativa, instrumento necessário para pregar, ensinar e conservar a língua portuguesa naquelas aldeias indígenas.
    Autor(es):
    Conselho Ultramarino
    Institución arquivística: AHU, Arquivo Histórico Ultramarino
    Código de referencia:
    AHU_ACL_CU_017, Cx. 60, Doc. 5793
    Lugar de producción/publicación: Rio de Janeiro (Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro), RJ
    Fecha de producción/publicación:
    23/01/1761
    Notas sobre esta referencia:
    1761 Janeiro 23 Rio de Janeiro
    OFÍCIO do Bispo do Rio de Janeiro, D. Fr. Antônio do Desterro, ao secretário de estado interino da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, informando as diligências realizadas pelo chanceler da Relação do Rio de Janeiro, João Alberto de Castelo Branco, na ausência do desembargador José Mascarenhas na comissão de sequestro dos bens dos Padres da Companhia de Jesus, da divisão das terras das Aldeias que passariam a ser vigararias, ressalvando a exceção da aldeia do Rio Grande de São Pedro, composta de índios das Missões Castelhanas, visto existirem nela alguns religiosos capuchos capazes de instruir os índios na língua portuguesa, e referindo a falta de habilidade dos párocos seculares em assimilar a língua nativa, instrumento necessário para pregar, ensinar e conservar a língua portuguesa naquelas aldeias indígenas.
    Anexo: ofício

    AHU_ACL_CU_017, Cx. 60, Doc. 5793 ()

Cómo citar esta referência
AHU, Arquivo Histórico Ultramarino, AHU_ACL_CU_017, Cx. 60, Doc. 5793, Conselho Ultramarino, OFÍCIO do Bispo do Rio de Janeiro, D. Fr. Antônio do Desterro, ao secretário de estado interino da Marinha e Ultramar, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, informando as diligências realizadas pelo chanceler da Relação do Rio de Janeiro, João Alberto de Castelo Branco, na ausência do desembargador José Mascarenhas na comissão de sequestro dos bens dos Padres da Companhia de Jesus, da divisão das terras das Aldeias que passariam a ser vigararias, ressalvando a exceção da aldeia do Rio Grande de São Pedro, composta de índios das Missões Castelhanas, visto existirem nela alguns religiosos capuchos capazes de instruir os índios na língua portuguesa, e referindo a falta de habilidade dos párocos seculares em assimilar a língua nativa, instrumento necessário para pregar, ensinar e conservar a língua portuguesa naquelas aldeias indígenas.1761 Janeiro 23 Rio de Janeiro.